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  • Foto do escritorfinestrino

Uma parada em Valdivia

Depois de visitar a região de Puerto Varas e a ilha de Chiloé, começamos a voltar para Santiago. É possível fazer o trajeto diretão, mas são 1.020 km, ou seja, mais de 10h de viagem. Como ainda tinha muita coisa pra conhecer no Chile, fizemos a volta parando em outros pontos.


De Puerto Varas seguiríamos para a região de Malalcahuello, que fica pro lado da Argentina, e é cheia de vulcões e parques nacionais também, mas antes de chegar ali, tomamos a estrada rumo litoral, e fomos visitar Valdivia, uma das grandes cidades chilenas, na verdade. A gente nem iria parar lá no roteiro inicial, mas na hora resolvemos ir porque não ficava tão fora da rota, é uma cidade super bacana e bem, precisávamos almoçar em algum momento, hehe.


Que boa escolha essa! A cidade é uma graça, simpática assim, sabe como? Nós visitamos um complexo de museus que tem lá, que compreende o Museo Historico y Antropologico e o Museo de la Exploración. Tem mais um junto, mas não estou encontrando informações certas sobre ele pra colocar aqui. Lá você pode pagar para visitar tudo ou pode pagar 1 por vez. Como a gente não tinha O maior tempo do mundo, escolhemos visitar apenas o Historico, que fica em um casarão antigo muito lindo, de frente para o Rio Valdivia. Aliás, esses museus e os pontos maiores de interesse ficam na ilha Teja, dentro da cidade.

A entrada do museu histórico custa 1.500 pesos por pessoa, cerca de R$ 8,85. E foi ali que nosso pneu furou e tivemos Jorge teve que trocar. (todo esse drama pra depois descobrir que ele nem tinha furado, só tinha ficado mal fechado quando calibramos no posto antes de chegar em Valdivia e esvaziou).

Nós também almoçamos nessa parte da cidade, bem próximo ao museu. Em Valdivia fica a sede da maior cervejaria do país, a Kunstmann e foi lá que encontramos a maior quantidade de barzinhos e locais cervejeiros da viagem. É possível fazer visita guiada na cervejaria mas, estando apenas de passagem, não rolou fazer esse passeio. Até porque não dá pra beber e dirigir na estrada depois.


Nós paramos em um restaurante italiano para almoçar, que ficava justo ali na rua de entrada da ilha e cheia de opções. Estava ótimo, mas como já falei em vários posts do Chile, nada muito barato.

Um passeio muito interessante para se fazer lá é pegar um passeio de barco que te leva ao redor da ilha e às fortificações espanholas antigas. A gente queria MUITO fazer, só que o passeio dura mais de 1h e só sairia dali 45 minutos, e ia ficar muito tarde para continuarmos na estrada e chegar a Malalcahuello. Então pulamos. Mas o preço é acessível e parece ser um passeio super legal. Tem várias empresas oferecendo, tudo ali mesmo, na beira do rio.


Aliás, ali fica o mercado de peixes e na beirada está sempre cheio de leões marinhos. É um ponto que fica cheinho de turistas vendo os bichos, mas ó, é uma área meio fedidinha por conta dos peixes e dos leões marinhos mesmo.

Também na mesma área tem várias barracas de artesanato e chocolates caseiros. Fica a sugestão se ainda não tiver comprado um souvenir pra trazer.


Sobre Valdivia, queria ter tido mais um tempo lá, pelo menos mais umas 3h para poder visitar o forte com passeio de barco e queria ter ido à fábrica de cerveja também. Não acho que seja super necessário dormir lá. Chegando de manhã, por volta das 10h já é um bom horário para conhecer “Val” e sair no meio da tarde.


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