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Onde se hospedar no Valle del Colchagua e o que fazer

Já falei aqui que o Valle del Colchagua está cheinho de vinícolas né? Bom, quase que o Chile todo está cheinho de vinícolas, e nós fizemos uma parada estratégica próximo à cidade de Santa Cruz. Como não queríamos fazer trajetos tãoooo longos de carro, fomos escolhendo alguns lugares pelo caminho, mesmo que não muito conhecidos e em cidades menores. Nossa primeira parada para dormir depois de Santiago seria nesta cidade.


Santa Cruz em si não tem muito o que fazer, tirando o incrível Museo del Colchagua, que já contei tudinho aqui. Tirando isso não tem muito. O que tem muito mesmo são hotéis bacanérrimos, no estilo boutique e super reservados nas estradas próximas, na região conhecida como O’Higgins, a caminho do litoral. Sério, vocês não tem uma noção da quantidade de lugar legal por ali! Impressionante!

Nós escolhemos o Bellavista de Colchagua, um boutique com poucos quartos e atendimento exclusivo no meio do vale.

O hotel é uma delícia, bem reservado, sem barulho, com uma piscininha que você respeita, atendimento MUITO exclusivo e cada quarto tem nome de uma uva (eu mostrei isso no stories quando estava lá). Nós ficamos no quarto pinot noir, e ele é equipado com tudo. Tinha uma varandinha com mesa caso quiséssemos comer ali, TV, banheiro com os amenities mais cheirosos ever (de uva! uma delícia!!), toalhas pra piscina e banho, secador. Super aconchegante, boa cama, bom chuveiro.

Nós jantamos um dia lá, porque estávamos na piscina e ficamos com preguiça de voltar pra cidade e sair. Tem poucas opções, como massas e sanduíches, e nós pedimos um macarrão bolonhesa que foi extremamente bem servido. Não aguentei comer tudo não! Ahaha

Outra coisa que gostamos muito foi o café da manhã. Ele é feito na parte interior da casa maior e você marca a hora que quer tomar, assim eles preparam tudo fresquinho, em uma mesa só tua e com as coisas que você quer. É uma fartura! Tem frutas, suco natural, chá, café, omelete, pão quentinho… a gente não parava de comer, simplesmente!

Valeu demais a pena ficar nesse hotel. Mais reservado que na cidade, mais gostoso e caminho para outros passeios na região. Para reservar, clica aqui.

ARREDORES

Além de Santa Cruz e do Museu de Colchagua, você pode seguir caminho pro litoral, passando o hotel. Ou seja, dá pra sair de Santiago, visitar Santa Cruz, ir pro hotel e no dia seguinte seguir adiante com mais alguns passeios. A gente foi só um pouco pra frente, pois na verdade já tínhamos uma outra programação pro sul, e que não incluía o litoral. Mas vou deixar as sugestões aqui pra vocês:


Viña Santa Cruz

Outra parada legal que eu queria ter tido tempo de fazer é a vinícola Santa Cruz, uma das maiores da região. De fato, o local é imenso, tem um pequeno teleférico, tem passeios para crianças, um observatório e também o museu do automóvel, também do mesmo grupo dos museus acima citados. Ela fica a mais ou menos 6km do hotel.


Lolol

Essa cidade eu amei o nome, pra começar, haha. Eu queria muito dar uma passada lá por causa disso e aí no hotel comentaram que tinha uma boa feira de artesanato e tal. Bem, fica a tipo 9km do Bellavista, então fomos claro.


Mas infelizmente tinhamos a parte da manhã pra visitar e as 10h da manhã estava tudo fechado ainda! A cidade é minúscula, a parte turística se resume a 2 ruas: uma que vai e outra que vem, de 2 quadras basicamente. É ali que fica o Museu de Artesania Chilena, que é do mesmo grupo do Museu de Colchagua. A visita lá dura cerca de 1h segundo nos falaram.


Além disso você verá pequenas casas em madeira e bastante coisa ainda destruída, por conta do último terremoto. É uma visitinha rápida, mas né, Lolol. Nada ganha desse nome fofinho. =D


Litoral

Seguindo um pouco mais adiante, você já chega na costa chilena. Ali tem diversas praias para visitar, mas como disse, não tínhamos tempo e a dona do hotel comentou que não eram as mais bonitas. Que era boa para surfistas e tal. Aí desmotivou a nossa parada, não íamos espremer nosso tempo em algo que nem curtiríamos muito. Mas de fato, se você surfa, tem que ir pelo menos a Pichilemu, porque é O point chileno pra isso.

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