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Museu do 900, Milão

Atualizado: 6 de jul. de 2020

Depois de 5 anos sem voltar para a cidade que foi minha casa por 1 ano, voltei à Milão. Muita coisa igual e algumas coisas novas, dentre eles o Museo del 900, logo ao lado do sempre lindo Duomo e do Palazzo Reale. Eu tinha estabelecido pra mim mesma que não entraria em muitos museus nessa viagem, porque apesar de gostar de ver arte, esses passeios cansam bastante e a gente “perde” um bom tempo dentro, deixando de ver outras coisas mais legais pela cidade. Sem contar que eu já tinha visitado quase todos os museus da cidade. O detalhe é que esse museu é novinho em folha, a entrada era gratuita durante a Feira de Móveis (evento que me fez ir até lá) e eu tinha que ir conferir o novo prédio e contar pra vocês como é e se vale a pena.


O prédio é meio uma mistura, pois e fora é todo histórico mas por dentro é moderninho e não tem nada a ver com a parte de fora. O museu começa mais em cima, ou seja, é preciso subir até uma parte para começar a visita e depois ir subindo o resto sala a sala. Para subir eles fizeram uma rampa em caracol que me lembrou bastante o Guggenheim de NY.


Já na primeira sala, que não é muito grande, você encontra obras dos mestres: Picasso, Matisse… O movimento nessa primeira parte é mais intenso e os guardas liberam o pessoal aos poucos senão não cabe.

Desculpe a foto meio ruim, mas o museu estava muito cheio!


Para continuar a visita é preciso pegar escadas rolantes. Agora eu digo que isso é muito feio e muuuito confuso. Fica um amontoado de escadas em um espaço pequeno e muita gente perdida procurando a escada certa. Na minha opinião, já que fizeram um museu novo em folha, deviam ter pensado melhor nessa parte. Ficou bem estranho e cada andar comporta uma salinha pequena, ou seja, você desce da escada, vê um espaço micro e volta pra escada. As mostras são pequenas ou então divididas em vários andares, tudo picadinho. Tinha achado meio ruim isso e depois, conversando com um amigo italiano, vi que não era uma impressão só minha, ele achava a mesma coisa. E a opinião dele era ainda mais “pesada” já que ele é artista.


A última parte não é no andar mais alto como se imagina, e sim no 1º andar. Quando estive lá a exposição era de Andy Warhol que eu particularmente gosto muito. Esse espaço era bem maior e parecia mais um museu. As peças coloridas dele deram uma vida à minha visita.

A entrada não é cara não, 5 euros o inteiro e 3 o bilhete de meia entrada. Se puder, faça a visita na 6a feira a partir das 15h30, pois é entrada franca! Além disso, menores de 25 anos e jornalistas identificados com carteirinha não pagam entrada. Lembre que na segunda feira o museu abre apenas as 14h30 até às 19h30, e nos outros dias abre das 9h30 às 19h30. Quinta e sábado abre das 9h30 às 22h30.

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