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Museu de Colchagua em Santa Cruz, o maior museu privado do Chile

Depois de Santiago, seguimos para Santa Cruz, que fica a mais ou menos 180km da capital. Começamos a descer e escolhemos parar nessa região de vinícolas. É impressionante a quantidade de vinícolas e opções de passeios por elas! Aliás, essa região chama-se Vale de Colchagua e conta com mais de 30 vinícolas.


Fomos a Santa Cruz como uma base. A cidade em si não tem muito além da pracinha histórica, mas é lá que fica o Museu de Colchagua, maior museu privado do Chile. Assim como eu, é bem capaz que você esteja achando que “ok, deve ser grandinho, mas nem tanto assim”. Ledo engano, le-do engano.

O Museu conta com mais de 10 mil peças que contam a história do Chile e da América do sul principalmente. Lá encontramos peças fósseis originais encontradas no Chile, objetos dos antigos Mapuche (índios), peças das colonizações, peças de decoração vintage, uma galeria imensa apenas de jóias dos antigos habitantes, uma pequena exposição de carruagens, maquinários rurais antigos, exposição de armas, um trem antigo e ainda um museu em homenagem aos mineradores resgatados no Atacama em 2010.

O espaço é perfeito! Está todo organizado, catalogado, enumerado, identificado, limpo, em sequência… é uma delícia passear por lá.

O ingresso não é barato, custa 7.000 pesos por pessoa (atualmente R$ 41,30), mas vem com audio guia em português e você pode utilizar o bilhete por 48h. Quando a atendente me disse isso, achei exagerado, qual a necessidade de voltar mais um dia em um museu, não é mesmo? Mas dá vontade sim, porque o lugar é imenso e pra ver tudo com calma, ler e ouvir tudo, é necessário mais de uma visita.

É uma visita com certeza espetacular. Em uma cidade que não tem muito o que fazer, é uma boa pedida pra visitar entre vinícolas da região. Pode contar uma parada de pelo menos 3h30 aí sim.


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