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  • Foto do escritorfinestrino

Como é o Hotel Bally’s em Las Vegas

O que não falta em Las Vegas são hotéis, mas apesar de todos oferecerem basicamente as mesmas coisas, é bom saber a impressão de ficar hospedado em x ou y hotel antes de escolher um pra ficar. Em Vegas os preços dos quartos são bem baratos em geral, tirando um ou outro que são 5 estrelas e mega tops. Como geralmente não fico dentro do hotel e também não sou muito fã de cassino (oi, fui fazer o que em Vegas né?), não me preocupo tanto com as atividades internas e sim com uma boa cama e bom chuveiro. Ah tá, claro… e espaço para as malas no quarto, quesito importantíssimo em uma viagem aos Estados Unidos.


Escolhemos o Bally’s porque era a opção mais barata na época e fica ali bem no centro da Strip: ao lado do Paris e em frente ao Bellagio. Uma beleza de localização, porque da janela do nosso quarto dava até pra ver o show de águas do Bellagio e o ônibus de turismo parava bem ali no nosso hotel.


Antes de falar sobre as acomodações, vou contar pra vocês que o Bally’s era o antigo MGM. Em 1980, o hotel pegou fogo e matou 84 pessoas, sendo assim os donos do grupo não quiseram construir o prédio novamente, ficaram com certo medo e mudaram para a outra ponta da Strip, em frente ao NY NY. Bom pro grupo Bally’s (o mesmo dos hotéis Caesar’s, Harrah’s, Flamingo, Paris e Rio) que pode comprar mais um empreendimento ali no miolo do movimento. Digo que compraram porque quem reconstruiu o prédio foi o grupo MGM mesmo, e vendeu o prédio em 1985.


Logo na entrada você vai ver uma estrutura que parece de máquina de pinball. Isso porque o Bally’s tem o maior número de máquinas desse tipo. Confesso que de cara eu nem percebi que fazia alusão ao jogo, a guia precisou me informar sobre isso pra eu conseguir perceber. Só tinha achado a entrada diferente mesmo.


O hotel conta com quase 3 mil quartos bem grandes, dá pra acomodar muitas malas lá, o banheiro é enorme e cheio de espelhos, e a cama é muito confortável.

Deu tudo certo com nossa estadia e estávamos bem confortáveis no quarto, mas tenho que dizer que a roupa de cama estava toda amassada. Não era amassado de usado, era amassado de “saí da máquina e entrei na cama sem ver um ferro de passar.” Não que atrapalhasse em alguma coisa meu sono, mas não estava apresentável. Também vi manchas nos cobertores e no tapete do corredor dos quartos.


Tirando esses dois detalhes, foi muito bom ficar ali sim. Quando chegamos, estávamos adiantados no horário do check-in e para entrar antes no quarto era necessário pagar uma taxa de U$ 11. Achei meio boba a taxa, afinal o quarto estava parado ali de qualquer forma, mas pagamos porque não rolava ficar 4h esperando fora com mala pra economizar essa quantia.


O café da manhã não está incluso e custa cerca de U$ 15 por pessoa/dia. É buffet livre, mas pra nós não valia a pena. Compensava mais descer e tomar café na cafeteria logo na saída do elevador. Tinha até salada de fruta e no fim gastávamos algo em torno de U$ 5 no máximo por pessoa.


O hotel é a casa do show Jubilee! desde 1981. Não assisti ao show, mas parece ser do tipo bem cabaré clássico. Se tivesse mais um dia em Las Vegas, assistiria um show desses com certeza.

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